quinta-feira, 22 de julho de 2010

O cobrador de lotação


Hoje tive uma experiência no mínimo inusitada. Me liga às 15h do mesmo orelhão um cara e começamos a trocar idéia. Ele me diz que ficou bastante interessado no meu anúncio e queria me conhecer. Perguntei se ele era caminhoneiro, ele disse que não, que era cobrador de uma das lotações que faz ponto próximo ao local. Perguntou minha descrição e o que eu curtia fazer e eu lhe passei. Perguntou se eu estava por ali naquela hora, eu disse que estava trabalhando e só poderia ir pra lá depois das 17h30, quando saio do trabalho. Ele me disse que iria embora às 20h, mas que poderia me encontrar um pouco antes disso se eu quisesse. Combinamos então às 19h15 por lá. Ele tem uma voz bem grossa e sacana e um vocabulário cheio de gírias, o que me deixou de pau duro na hora que comecei a ouvi-lo. Disse que estava afim de "deflorar meu cuzinho com a minha tora e depois encher sua boca de porra" (palavras dele). Passou também uma descrição dele: Branco, 42 anos, 1,82m, 93kg, forte. Já não via a hora de ir pra lá. Só tinha um detalhe: teríamos que fazer no carro mesmo, já que por ali não tem nenhum motel e também ele não tinha caminhão. Ok, pra esse eu abro uma excessão...
Deu 18h30 e eu saí do trabalho (dei um tempo por lá pra não chegar antes da hora). Pouco depois ele me liga: "Eu estou no fim da última linha, em meia-hora devo chegar por lá. Tu vai aparecer?". "É claro, tô louco pra fazer tudo o que tu me disse antes...", e ele respondeu: "Quando chegar lá me liga!". "Tá bom, até lá", respondi.
E assim o fiz. Cheguei às 19h e liguei pra ele. Ele me disse pra esperá-lo próximo ao orelhão e que chegaria em uns 15 ou 20 minutos, já que precisava terminar o serviço. Falou ainda que estaria de calça branca, camiseta amarela da cooperativa e boné.
Estacionei o carro e fiquei esperando-o próximo ao local combinado. Algumas pessoas, saindo do trabalho, passavam pela calçada. Quinze minutos depois avistei-o e sua figura me agradou: alto, forte (meio gordinho), cavanhaque... Ele me cumprimentou sorrindo e disse que eu era exatamente como ele imaginava e queria logo partir pro ataque. Entramos no meu carro e fomos para uma rua mais deserta. Ao passar a mão por cima da calça dele, percebi que ele já estava excitado.
Estacionamos o carro e pedi pra ele abaixar a calça, enquanto ele abaixava a minha. A rola era média (uns 18 cm) mas grossa (conforme vocês vêm pela foto). Comecei chupando-a e ele suspirava de tesão. Sua mão forte, com dedos grossos, ora alisava minha bunda e passava o dedo no meu cuzinho, ora apertava mais minha cabeça contra seu pau. Senti aquela rola entrando na minha garganta já e cada vez que isso acontecia ele se esticava, gemia e forçava mais. Sentia sua rola latejando na minha boca toda vez que isso acontecia. Tirei-a da boca e pedi pra tirar a foto (mesma conversa de sempre, pra me masturbar pensando nele) e ele concordou. Depois que tirei a foto, encapei o garoto e perguntei se ele queria me comer. Ele falou que sim. Virei de lado e apontei a bunda pra ele, que rapidamente se posicionou e começou a enfiar. Senti um pouco de dor nos primeiros segundos (talvez pela posição ou falta de lubrificação) mas depois essa dor se transformou em tesão e ele começou a bombar, de lado mesmo. Ficamos nessa por uns 2 ou 3 minutos no máximo, quando ele começou a bombar mais rápido e disse que iria gozar e soltou um suspiro de alívio. Senti a camisinha enchendo de porra enquanto a rola dele latejava lá dentro do meu cu. Eu estava quase gozando já, mas segurei porque não queria sujar o banco do carro e também porque estavamos em plena rua e sujeitos a qualquer problema (polícia, bandido, etc.)
Depois disso nos limpamos e fui levá-lo aonde ele me pediu. Eu ainda falei: pensei que tu ia fazer exatamente o que me disse. Ele respondeu: "Não se preocupe, agora que tenho seu telefone a gente pode marcar em algum lugar mais aconchegante, aí eu faço tudo e mais um pouco." E assim ficamos.
Pois é, minha gente, agora é esperar e ver se vai ter repeteco. Fiquem ligados nas próximas atualizações.
Abraços,
PS: a mão na foto é a minha. A dele estava na minha bunda, hehehe.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Hoje (terça-feira - 20/07/2010)


Hoje o telefone tocou por volta das 18h quando voltava do trabalho. O DDD indicava 042 (outro do Paraná). Pensava que fosse o mesmo cara de ontem, querendo um repeteco, mas não... Carne nova, oba! Combinamos às 20h lá no local que ele estava... Ele pediu minha descrição e deu a dele (moreno, baixo, gordinho, 37 anos).

Cheguei lá no horário combinado, nem um minuto a mais, nem um minuto a menos.
Fui procurando-o pela descrição que ele havia me dado no caminho (camiseta regata, bermuda e chinelo). Vi-o parado próximo do caminhão, fumando um cigarro. Nos cumprimentamos, trocamos rapidamente algumas idéias e ele me convidou para entrar na boléia de seu caminhão, um 19-320...

Lá "nosso ninho" já estava arrumado: travesseiro, uma toalha e um pacote com camisinhas e um gel lubrificante. Ele colocou um CD no som, fechou as cortinas e começou a me apalpar, beijou meu cangote, começou a me apertar. Ele é baixinho, meio gordinho, mas não aquele tipo gordinho flácido, muito pelo contrário, era bem firme e forte.
Pediu que eu o chupasse, enquanto isso ficava passando o dedo no meu cu... Aquilo me deu um tesão da porra e quanto mais eu o chupava, mais ele ia enfiando aquele dedo grosso e forte no meu cu. Quase gozei com aquilo e pedi para ele parar. Aí ele pegou uma camisinha, encapou o garoto e pediu para que eu sentasse. A pica, como ele, não era grande (devia ter uns 16 cm). Sentei e comecei a cavalgar naquela tora que fazia dois dias (segundo ele) não via um buraco. O saco, bem grande, estava cheio de leite (Adoro!).
Não demorou muito ele pediu pra ficar de quatro que ele queria me comer assim. Ele metia forte, sua vara rígida feito uma barra de ferro ia me penetrando e eu sentia aquele sacão batendo na porta do meu rabo. A coisa foi ficando melhor, então pedi pra que ele diminuisse o ritmo pois não queria que ele gozasse tão rápido. Ele voltou a se deitar e eu tornei a chupá-lo... E assim ficamos por mais meia hora, até que ele disse que queria gozar em cima de mim e me ver gozar junto. E assim eu o atendi. Ele ficou de joelhos, eu deitado logo abaixo dele e enquanto eu o chupava ele ora me punhetava, ora enfiava um ou dois dedos no meu cu. Não demorou muito e eu gozei. Quase que automaticamente ele gozou também, despejando todo aquele lente quente e grosso sobre meu tórax e abdome. Que foda deliciosa!
Depois nos limpamos e eu pedi pra tirar uma foto dele, alegando que iria me masturbar pensando nele. Dessa vez deu certo! Ele deixou fotgrafar-se, com a condição de que fosse do pescoço pra baixo. Peço desculpas pela qualidade da imagem, pois este meu celular tem uma câmera de baixa qualidade, ainda mais na penumbra (ele não tem flash), mas taí a imagem pra vocês conferirem:

Caminhoneiros safados

Gente... Descobri um point onde tem vários caminhoneiros muito safados.
Não é um posto, não tem banheiro, não é CEAGESP. Por enquanto não vou citar o lugar porque tenho certeza que em pouco tempo estará CHEIO de viciosas e pintosas avacalhando o local. O que posso adiantar é que fica na região oeste da cidade de São Paulo e que é um lugar que tem algumas empresas (fábricas e Centros de Distribuição).

A estratégia foi simples: deixei num orelhão um anúncio com um celular que tenho só pra esse fim (putaria). Isso foi no sábado. No domingo, me liga um cara do próprio orelhão mas era um funcionário de uma empresa. Não rolou. Na segunda (ontem) me liga um caminhoneiro de Pinhais/PR que estava aguardando descarregar por lá, muito afim de uma sacanagem... Combinamos o horário (22h) e fui até lá, não sem antes tomar aquele banho, dar um trato no rabo e passar perfume. Que cara safado. Ele é magro, alto, moreno claro, olho claro, barba por fazer e um pau delicioso (20 cm, grosso e cabeçudo e meio torto para cima). Rolou uma hora e meia de pura sacanagem, eu o chupei, dei pra ele, ele me chupou... Rolou até beijo na boca enquanto eu cavalgava na vara dele...

Eu queria tirar uma foto dele, mas ele não quis. Disse que por ser casado tinha medo de se expor. Eu falei que tiraria uma foto do pescoço pra baixo (só pra mostrar o corpo sarado dele) mas ele não quis por causa das muitas tatuagens que ele tinha... Então tá, né! Fica só na minha memória...

Depois que terminamos ficamos conversando um bom tempo, dentro da boléia mesmo, quando de repente ouvimos alguém bater na porta. Era a Polícia! Descemos (já estávamos vestidos) e os policiais quiseram nos revistar. Ficamos de frente para o caminhão dele, com as mãos na cabeça e as pernas abertas, enquanto os policiais nos revistavam. Depois pediram nossos documentos, e enquanto um me fazia perguntas, o outro fazia perguntas a ele. Depois inverteram, o que me interrogou foi perguntar para o caminhoneiro e vice-versa, talvez pra ver se não caíamos em contradição. Perguntaram coisas como: o que ele é seu, onde você mora, o que faz, o que estavam fazendo ali dentro, etc... Depois revistaram o caminhão dele.

Antes de nos liberarem, um deles (o gostosão) chegou pra mim em particular e ainda disse (pegando na mala): Fala a verdade, vocês não estavam "só conversando", né?! Tu curte homem, fala a verdade... E eu fiquei quieto (quem cala consente). Só sei que depois dessa fiquei com mais tesão ainda e bati uma punheta pensando naquele policial tesudo quando cheguei em casa.