segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Domingo (22/08/2010)

Ontem estava fraco, mas rendeu. Talvez porque o lugar tenha mais movimento durante a semana útil, talvez pelo fato da noite estar muito agradável e as pessoas resolverem ter ido para algum lugar mais agradável que aquela rua escura e deserta. Só sei que, depois de uma ida infrutífera ao Autorama do Ibirapuera e antes de ir embora para casa, resolvi passar por lá.
Só encontrei um cara, bem com cara de malaco mesmo: pardo, 1,90m, magro, com umas tatuagens no braço. Ele estava andando por lá, meio que perdido pela noite, hehehe.
Fiquei com um medo danado de abordá-lo na primeira vez, então passei de carro 1, 2, 3 vezes. Na quarta vez, ele já deve ter sacado, fiz sinal que queria chupá-lo e ele acenou positivamente com a cabeça. Parei o carro com o coração na boca, afinal era um completo desconhecido e com cara de malaco. Ele entrou e já foi logo dizendo:
- Tá afim de me chupar?
Respondi que sim.
- Mas depois você me dá uma ajuda pra condução? Preciso voltar pra casa.
Eu disse que sim.
Ele entrou no meu carro. Logo em seguida, mas pra frente na rua, havia uma viatura da polícia fazendo ronda. Decidi ir com ele para um Drive-in (o mesmo que fui com o outro caminhoneiro). Ele relutou um pouco, dizendo que era melhor na rua. Hmmm... Pensei: "esse cara vai aprontar comigo". Até pensei em desistir, mas já era tarde, pois ele já estava no meu carro. Então consegui convencê-lo a ir comigo até o Drive-in. No caminho fui tentando saber um pouco mais sobre ele, nome, onde morava, etc., até mesmo para ir quebrando um pouco o gelo.
Chegamos ao Drive-in. Paguei e ele já foi abaixando as calças. Uma pica mole, murchinha surgiu e ele languidamente me pediu que começasse meus préstimos bucais.
A pica foi tornando-se dura e foi tomando forma, até revelar-se um pouco além das minhas expectativas: comprida, cabeçuda e até um pouco grossa. O saco de tamanho mediano não exibia muitos pentelhos (mas não era depilado / raspado). Chupei aquele cacete muito tempo, não me lembro quanto, mas foi bastante. De vez em quando ele tirava a vara da minha boca e dava com ela na minha cara, me deixando louco de tesão.
Quando eu disse que queria dar meu cuzinho pra ele, ele foi lacônico: Não! Quero gozar na sua boca!
E assim o fez, saímos do carro, eu me ajoelhei diante daquela verga, pus uma camisinha e ele começou a comer minha boca com vontade, enquanto eu me punhetava. Entramos numa sintonia tão legal que em pouco tempo sua vara entrava e saia de minha boca e garganta sem muito esforço... Ele foi aumentando o ritmo, aumentando o ritmo, até que explodiu em gozo na minha boca, enchendo a camisinha de um leite quente e grosso, quando apertei a benga dele na minha boca enquanto sentia ela latejando e expelindo todo o leite, até a última gota.
Não tirei foto porque estava com medo. Mesmo meu celular sendo velhinho e batido fiquei com medo de despertar ainda mais a cobiça dele.
Voltamos para o carro e saímos do drive-in. Era a hora da verdade, o que tivesse que acontecer era aquela hora. Tentei todo o tempo falar com ele sobre qualquer assunto, para abstrair. Ofereci um cigarro, que ele fumou com vontade. E ele me pediu: Você pode me deixar ali na Giovanni Gronchi, porque a essa hora já não tem mais busão. Eram quase 1h30 da manhã. Ele não me disse, mas pela região deduzi que ele deveria morar na Favela de Paraisópolis.
Eu disse que sim (mesmo a contra-gosto) e comecei a dirigir até lá. Ele foi me falando que tinha gostado de mim, que queria me ver de novo, se eu tinha celular. Eu disse que havia deixado em casa. Ele perguntou-me o que eu fazia (trabalhava), e eu respondi que estava desempregado. E fomos conversando mais um pouco, até a Giovani Gronchi. Passamos pelo estádio, começamos a subir a avenida e lá no alto, quase chegando ao Morumbi ele disse que eu poderia deixá-lo em frente a um posto de combustível fechado. Meu coração começou a bater mais forte. Estava prestes a sair correndo com o carro. Ele desceu, me pediu mais um cigarro e falou:
- Se puder, aparece lá no domingo que vem, no mesmo horário. Gostei de você e quero repetir a dose.
E se foi...

Fiquei feliz por não ter sofrido nenhum tipo de violência, mas também fiquei envergonhado por ter desconfiado de uma pessoa tão simples e honesta. Por mais esforço que façamos, tem certos preconceitos que não conseguimos estirpar. Talvez isso seja culpa dessa paranóia urbana em que vivemos.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Fodas Engraçadas / Inusitadas / Curiosas...

Já faz um tempinho que eu tenho vontade de contar alguns "causos" curiosos e/ou engraçados que aconteceram comigo. Aí vão alguns curtinhos. Se quiserem, podem contar os seus também no campo "Comentários" que eu vou atualizando (colocar nome do autor do comentário, pfv!)

O Homem do Nextel:
Certa vez, no Cine Roma, fiz um vendedor ambulante (vulgo camelô) e enquanto eu o chupava, ele ia falando os preços de suas mercadorias para alguém que supostamente estava tomando conta de sua barraca. Entre uma conversa e outra no Nextel (seguida pelo característico "príííc" do aparelho) ele me dava ordens do tipo: vai, chupa mais forte, passa a língua aqui, lambe ali, ai, vou gozar...
As bees que assistiam a cena devem ter rido pacas.

Sexta-feira (13/08/2010)



Sabem aqueles dias em que você não está esperando por nada e de repente percebe que, se esperasse e planejasse, não seria tão bom? Pois é... Assim foi minha última sexta-feira. Depois de ter terminado (mais) um namorico infrutífero eis que me liga mais um caminhoneiro na parte da tarde deste mesmo dia, dizendo-se interessado no meu anúncio. Não deu muitas descrições conclusivas (o que, cá entre nós, nem são tão relevantes assim quando se está "na seca"), mas só o fato de dizer que era casado, ativo e cafuçu já tava valendo.
Saí mais cedo do trabalho, passei em casa, tomei um bom banho (com direito à xuca caprichada) e me dirigi ao local de abate... Cheguei um pouco antes do horário combinado (20h), porque tinha pressa e queria ver como estava o movimento, pois fazia um bom tempo que eu não ia lá. Pra meu alívio o local continua bem frequentado por pessoas do bem (entendam como quiser!). E pra minha surpresa, ao chegar próximo do orelhão com o meu anúncio, encontro com o cobrador da lotação (ver última postagem). Conversa vai, conversa vem, resolvi fazer o meu "debut" daquele dia com o cobrador. Arrastei ele pro carro e alí mesmo fizemos nossa brincadeira, só que dessa vez ele conseguiu o que queria (comer o meu cuzinho). Tive que cortar um dobrado pra não gozar com aquela pica gostosa atochada no meu rabo, porque se não eu certamente iria deixar o caminhoneiro na mão e, descartar um cafuçú ativo nos dias de hoje é um sacrilégio. Mas o melhor da estória ainda está por vir. Me despedi do cobrador e fui ao encontro do caminhoneiro, pois já estava justo na hora combinada.
Cheguei próximo ao seu caminhão e ele já estava do lado de fora. Um tipo comum: senhor de mais ou menos uns 50 anos, branco, estatura e peso medianos, simpático... Só que havia um problema: seu caminhão era um Mercedes desses antigos, de cabine pequena e sem insulfilme nos vidros, ou seja, sem chance de rolar ali, já que a rua ainda estava com algum movimento de pedestres e caminhões. Ele sugeriu então que entrássemos dentro do baú fechado, mas mesmo assim, isso chamaria a atenção de outras pessoas que poderiam achar que fosse algum assalto e a estória terminaria feito aquela do primeiro post (com a polícia batendo geral na gente). Depois de muito pensar, resolvemos que o melhor seria irmos com o meu carro até um drive-in que há neste bairro. E assim fizemos.
Chegando ao drive-in, ele abaixou as calças para que eu iniciasse meus préstimos orais (rs... Estou inspirado hoje!). Aparentemente uma neca média, sem muita surpresa. Um saco recheado com uns bagos gostosos de chupar e revestidos com uma mata de pentelhos um pouco aparados. A cada lambida ou chupada em seus bagos, a neca reagia entumecendo-se mais... Pra minha surpresa, aquela neca adormecida e sem grandes atributos foi tomando uma forma deliciosa, grossa, cabeçuda, comprida e reta, muito gostosa de chupar (conforme vcs vêem pelas fotos). Aliás, quanto ao capítulo fotos: se vcs fizerem o teste de perguntar para seus respectivos "ficantes" que querem tirar foto da neca pra se masturbar depois pensando na transa, percebam que eles reagem com bastante entusiasmo, como se isso enaltecesse a auto-estima deles ao ponto de se sentirem astros pornôs... Curioso isso.
Mas voltando aos fatos: dentro do box do drive-in, mas fora do carro, fiquei mamando aquela neca uma meia-hora mais ou menos, entre uma tomada ou outra para fotos ela amolecia um pouco, mas bastava minhas boca e língua tocarem nela ou no saco dele para que ela voltasse a endurecer e seu dono gemer de prazer. Modéstia à parte, mas faço muito bem aquilo que gosto...
Encapei o danado com uma camisinha GG, voltei a chupá-lo, enquanto preparava meu cuzinho pra receber aquele necão (ainda bem que o cobrador havia aberto caminho antes). Eu me posicionei de pé, com o corpo curvado e as mãos apoiadas no capú do carro enquanto ele, de pé atrás de minha, começava a enfiar aquele mastro. Por incrível que pareça, ao enfiar a cabeça meu cu piscou e senti um pouco de dor, mas ele sem querer saber continuou a enfiar e enfiar aquela verga, sem dó. Segurei as pernas dele, porque não queria que ele começasse a bombar antes daquela dor passar.
Alguns segundos depois de me acostumar com aquela vara latejante dentro de mim, comecei a rebolar naquele pau. Foi a deixa pra ele gemer enquanto fazia movimento de vai-e-vem com seu corpo. Ficamos nisso uns 5 minutos no máximo e hora ele me dava uns tapões nas nádegas, hora ele beliscava meus mamilos com as mãos. Ao aumentar o ritmo, percebi que ele estava gozando e comecei a me punhetar mais rápido, gozando quase que junto com ele.
Depois que ele tirou a rola de dentro de mim e depois de tirar a camisinha, percebi que ele ainda estava gozando... E ele comentou que fazia muito tempo que não dava "umazinha com a patroa".
Pois bem, depois disso nos limpamos, nos vestimos e fui levá-lo até o caminhão dele e fiquei com a promessa de que na próxima sexta-feira terá mais. Será?