segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Atualizando - Caminhoneiro no motel








Oi Pessoas!!!

Desculpem a falta de atualização do Blog, mas ando muito apurado com o trabalho e (por incrível que pareça) até recusei transas. Mas nessa sexta-feira minha sorte mudou.
Faz um certo tempo que venho trocando mensagens com um caminhoneiro do interior de SP, mas nunca dava certo. Dessa vez deu certo. Marcamos de nos encotrar em um posto e o resultado vcs vêem nas fotos.De lá fomos para um motel na região de Jundiaí, por volta das 22h e de lá só saímos pelas 04h da manhã de sábado!
A neca estava na medida certa: nem grande nem pequena. Nem grossa nem fina. Muito boa! E o morenão sabia meter, heim... Por falar nele: moreno, 1,78m, peso proporcional, casado, 45 anos, boca carnuda e cavanhaque... Cabelos e olhos negros, com muita sede de sexo. Me disse que era a primeira vez dele com um cara, mas eu acredito que pela experiência e desenvoltura ele foi muito bom para uma primeira vez.
Chegando lá, comecei a chupá-lo. Muitos minutos, até que ele decidiu me comer. Foi uma transa rápida, mas vigorosa... Conversamos, ele pediu umas cervejas. Descansamos. Depois de meia-hora mais rola...
Ao todo foram umas 3 fodas que me deixaram de pernas bambas. Depois disso, levei-o para o posto, o deixei lá e vim pra casa.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Domingo (22/08/2010)

Ontem estava fraco, mas rendeu. Talvez porque o lugar tenha mais movimento durante a semana útil, talvez pelo fato da noite estar muito agradável e as pessoas resolverem ter ido para algum lugar mais agradável que aquela rua escura e deserta. Só sei que, depois de uma ida infrutífera ao Autorama do Ibirapuera e antes de ir embora para casa, resolvi passar por lá.
Só encontrei um cara, bem com cara de malaco mesmo: pardo, 1,90m, magro, com umas tatuagens no braço. Ele estava andando por lá, meio que perdido pela noite, hehehe.
Fiquei com um medo danado de abordá-lo na primeira vez, então passei de carro 1, 2, 3 vezes. Na quarta vez, ele já deve ter sacado, fiz sinal que queria chupá-lo e ele acenou positivamente com a cabeça. Parei o carro com o coração na boca, afinal era um completo desconhecido e com cara de malaco. Ele entrou e já foi logo dizendo:
- Tá afim de me chupar?
Respondi que sim.
- Mas depois você me dá uma ajuda pra condução? Preciso voltar pra casa.
Eu disse que sim.
Ele entrou no meu carro. Logo em seguida, mas pra frente na rua, havia uma viatura da polícia fazendo ronda. Decidi ir com ele para um Drive-in (o mesmo que fui com o outro caminhoneiro). Ele relutou um pouco, dizendo que era melhor na rua. Hmmm... Pensei: "esse cara vai aprontar comigo". Até pensei em desistir, mas já era tarde, pois ele já estava no meu carro. Então consegui convencê-lo a ir comigo até o Drive-in. No caminho fui tentando saber um pouco mais sobre ele, nome, onde morava, etc., até mesmo para ir quebrando um pouco o gelo.
Chegamos ao Drive-in. Paguei e ele já foi abaixando as calças. Uma pica mole, murchinha surgiu e ele languidamente me pediu que começasse meus préstimos bucais.
A pica foi tornando-se dura e foi tomando forma, até revelar-se um pouco além das minhas expectativas: comprida, cabeçuda e até um pouco grossa. O saco de tamanho mediano não exibia muitos pentelhos (mas não era depilado / raspado). Chupei aquele cacete muito tempo, não me lembro quanto, mas foi bastante. De vez em quando ele tirava a vara da minha boca e dava com ela na minha cara, me deixando louco de tesão.
Quando eu disse que queria dar meu cuzinho pra ele, ele foi lacônico: Não! Quero gozar na sua boca!
E assim o fez, saímos do carro, eu me ajoelhei diante daquela verga, pus uma camisinha e ele começou a comer minha boca com vontade, enquanto eu me punhetava. Entramos numa sintonia tão legal que em pouco tempo sua vara entrava e saia de minha boca e garganta sem muito esforço... Ele foi aumentando o ritmo, aumentando o ritmo, até que explodiu em gozo na minha boca, enchendo a camisinha de um leite quente e grosso, quando apertei a benga dele na minha boca enquanto sentia ela latejando e expelindo todo o leite, até a última gota.
Não tirei foto porque estava com medo. Mesmo meu celular sendo velhinho e batido fiquei com medo de despertar ainda mais a cobiça dele.
Voltamos para o carro e saímos do drive-in. Era a hora da verdade, o que tivesse que acontecer era aquela hora. Tentei todo o tempo falar com ele sobre qualquer assunto, para abstrair. Ofereci um cigarro, que ele fumou com vontade. E ele me pediu: Você pode me deixar ali na Giovanni Gronchi, porque a essa hora já não tem mais busão. Eram quase 1h30 da manhã. Ele não me disse, mas pela região deduzi que ele deveria morar na Favela de Paraisópolis.
Eu disse que sim (mesmo a contra-gosto) e comecei a dirigir até lá. Ele foi me falando que tinha gostado de mim, que queria me ver de novo, se eu tinha celular. Eu disse que havia deixado em casa. Ele perguntou-me o que eu fazia (trabalhava), e eu respondi que estava desempregado. E fomos conversando mais um pouco, até a Giovani Gronchi. Passamos pelo estádio, começamos a subir a avenida e lá no alto, quase chegando ao Morumbi ele disse que eu poderia deixá-lo em frente a um posto de combustível fechado. Meu coração começou a bater mais forte. Estava prestes a sair correndo com o carro. Ele desceu, me pediu mais um cigarro e falou:
- Se puder, aparece lá no domingo que vem, no mesmo horário. Gostei de você e quero repetir a dose.
E se foi...

Fiquei feliz por não ter sofrido nenhum tipo de violência, mas também fiquei envergonhado por ter desconfiado de uma pessoa tão simples e honesta. Por mais esforço que façamos, tem certos preconceitos que não conseguimos estirpar. Talvez isso seja culpa dessa paranóia urbana em que vivemos.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Fodas Engraçadas / Inusitadas / Curiosas...

Já faz um tempinho que eu tenho vontade de contar alguns "causos" curiosos e/ou engraçados que aconteceram comigo. Aí vão alguns curtinhos. Se quiserem, podem contar os seus também no campo "Comentários" que eu vou atualizando (colocar nome do autor do comentário, pfv!)

O Homem do Nextel:
Certa vez, no Cine Roma, fiz um vendedor ambulante (vulgo camelô) e enquanto eu o chupava, ele ia falando os preços de suas mercadorias para alguém que supostamente estava tomando conta de sua barraca. Entre uma conversa e outra no Nextel (seguida pelo característico "príííc" do aparelho) ele me dava ordens do tipo: vai, chupa mais forte, passa a língua aqui, lambe ali, ai, vou gozar...
As bees que assistiam a cena devem ter rido pacas.

Sexta-feira (13/08/2010)



Sabem aqueles dias em que você não está esperando por nada e de repente percebe que, se esperasse e planejasse, não seria tão bom? Pois é... Assim foi minha última sexta-feira. Depois de ter terminado (mais) um namorico infrutífero eis que me liga mais um caminhoneiro na parte da tarde deste mesmo dia, dizendo-se interessado no meu anúncio. Não deu muitas descrições conclusivas (o que, cá entre nós, nem são tão relevantes assim quando se está "na seca"), mas só o fato de dizer que era casado, ativo e cafuçu já tava valendo.
Saí mais cedo do trabalho, passei em casa, tomei um bom banho (com direito à xuca caprichada) e me dirigi ao local de abate... Cheguei um pouco antes do horário combinado (20h), porque tinha pressa e queria ver como estava o movimento, pois fazia um bom tempo que eu não ia lá. Pra meu alívio o local continua bem frequentado por pessoas do bem (entendam como quiser!). E pra minha surpresa, ao chegar próximo do orelhão com o meu anúncio, encontro com o cobrador da lotação (ver última postagem). Conversa vai, conversa vem, resolvi fazer o meu "debut" daquele dia com o cobrador. Arrastei ele pro carro e alí mesmo fizemos nossa brincadeira, só que dessa vez ele conseguiu o que queria (comer o meu cuzinho). Tive que cortar um dobrado pra não gozar com aquela pica gostosa atochada no meu rabo, porque se não eu certamente iria deixar o caminhoneiro na mão e, descartar um cafuçú ativo nos dias de hoje é um sacrilégio. Mas o melhor da estória ainda está por vir. Me despedi do cobrador e fui ao encontro do caminhoneiro, pois já estava justo na hora combinada.
Cheguei próximo ao seu caminhão e ele já estava do lado de fora. Um tipo comum: senhor de mais ou menos uns 50 anos, branco, estatura e peso medianos, simpático... Só que havia um problema: seu caminhão era um Mercedes desses antigos, de cabine pequena e sem insulfilme nos vidros, ou seja, sem chance de rolar ali, já que a rua ainda estava com algum movimento de pedestres e caminhões. Ele sugeriu então que entrássemos dentro do baú fechado, mas mesmo assim, isso chamaria a atenção de outras pessoas que poderiam achar que fosse algum assalto e a estória terminaria feito aquela do primeiro post (com a polícia batendo geral na gente). Depois de muito pensar, resolvemos que o melhor seria irmos com o meu carro até um drive-in que há neste bairro. E assim fizemos.
Chegando ao drive-in, ele abaixou as calças para que eu iniciasse meus préstimos orais (rs... Estou inspirado hoje!). Aparentemente uma neca média, sem muita surpresa. Um saco recheado com uns bagos gostosos de chupar e revestidos com uma mata de pentelhos um pouco aparados. A cada lambida ou chupada em seus bagos, a neca reagia entumecendo-se mais... Pra minha surpresa, aquela neca adormecida e sem grandes atributos foi tomando uma forma deliciosa, grossa, cabeçuda, comprida e reta, muito gostosa de chupar (conforme vcs vêem pelas fotos). Aliás, quanto ao capítulo fotos: se vcs fizerem o teste de perguntar para seus respectivos "ficantes" que querem tirar foto da neca pra se masturbar depois pensando na transa, percebam que eles reagem com bastante entusiasmo, como se isso enaltecesse a auto-estima deles ao ponto de se sentirem astros pornôs... Curioso isso.
Mas voltando aos fatos: dentro do box do drive-in, mas fora do carro, fiquei mamando aquela neca uma meia-hora mais ou menos, entre uma tomada ou outra para fotos ela amolecia um pouco, mas bastava minhas boca e língua tocarem nela ou no saco dele para que ela voltasse a endurecer e seu dono gemer de prazer. Modéstia à parte, mas faço muito bem aquilo que gosto...
Encapei o danado com uma camisinha GG, voltei a chupá-lo, enquanto preparava meu cuzinho pra receber aquele necão (ainda bem que o cobrador havia aberto caminho antes). Eu me posicionei de pé, com o corpo curvado e as mãos apoiadas no capú do carro enquanto ele, de pé atrás de minha, começava a enfiar aquele mastro. Por incrível que pareça, ao enfiar a cabeça meu cu piscou e senti um pouco de dor, mas ele sem querer saber continuou a enfiar e enfiar aquela verga, sem dó. Segurei as pernas dele, porque não queria que ele começasse a bombar antes daquela dor passar.
Alguns segundos depois de me acostumar com aquela vara latejante dentro de mim, comecei a rebolar naquele pau. Foi a deixa pra ele gemer enquanto fazia movimento de vai-e-vem com seu corpo. Ficamos nisso uns 5 minutos no máximo e hora ele me dava uns tapões nas nádegas, hora ele beliscava meus mamilos com as mãos. Ao aumentar o ritmo, percebi que ele estava gozando e comecei a me punhetar mais rápido, gozando quase que junto com ele.
Depois que ele tirou a rola de dentro de mim e depois de tirar a camisinha, percebi que ele ainda estava gozando... E ele comentou que fazia muito tempo que não dava "umazinha com a patroa".
Pois bem, depois disso nos limpamos, nos vestimos e fui levá-lo até o caminhão dele e fiquei com a promessa de que na próxima sexta-feira terá mais. Será?

quinta-feira, 22 de julho de 2010

O cobrador de lotação


Hoje tive uma experiência no mínimo inusitada. Me liga às 15h do mesmo orelhão um cara e começamos a trocar idéia. Ele me diz que ficou bastante interessado no meu anúncio e queria me conhecer. Perguntei se ele era caminhoneiro, ele disse que não, que era cobrador de uma das lotações que faz ponto próximo ao local. Perguntou minha descrição e o que eu curtia fazer e eu lhe passei. Perguntou se eu estava por ali naquela hora, eu disse que estava trabalhando e só poderia ir pra lá depois das 17h30, quando saio do trabalho. Ele me disse que iria embora às 20h, mas que poderia me encontrar um pouco antes disso se eu quisesse. Combinamos então às 19h15 por lá. Ele tem uma voz bem grossa e sacana e um vocabulário cheio de gírias, o que me deixou de pau duro na hora que comecei a ouvi-lo. Disse que estava afim de "deflorar meu cuzinho com a minha tora e depois encher sua boca de porra" (palavras dele). Passou também uma descrição dele: Branco, 42 anos, 1,82m, 93kg, forte. Já não via a hora de ir pra lá. Só tinha um detalhe: teríamos que fazer no carro mesmo, já que por ali não tem nenhum motel e também ele não tinha caminhão. Ok, pra esse eu abro uma excessão...
Deu 18h30 e eu saí do trabalho (dei um tempo por lá pra não chegar antes da hora). Pouco depois ele me liga: "Eu estou no fim da última linha, em meia-hora devo chegar por lá. Tu vai aparecer?". "É claro, tô louco pra fazer tudo o que tu me disse antes...", e ele respondeu: "Quando chegar lá me liga!". "Tá bom, até lá", respondi.
E assim o fiz. Cheguei às 19h e liguei pra ele. Ele me disse pra esperá-lo próximo ao orelhão e que chegaria em uns 15 ou 20 minutos, já que precisava terminar o serviço. Falou ainda que estaria de calça branca, camiseta amarela da cooperativa e boné.
Estacionei o carro e fiquei esperando-o próximo ao local combinado. Algumas pessoas, saindo do trabalho, passavam pela calçada. Quinze minutos depois avistei-o e sua figura me agradou: alto, forte (meio gordinho), cavanhaque... Ele me cumprimentou sorrindo e disse que eu era exatamente como ele imaginava e queria logo partir pro ataque. Entramos no meu carro e fomos para uma rua mais deserta. Ao passar a mão por cima da calça dele, percebi que ele já estava excitado.
Estacionamos o carro e pedi pra ele abaixar a calça, enquanto ele abaixava a minha. A rola era média (uns 18 cm) mas grossa (conforme vocês vêm pela foto). Comecei chupando-a e ele suspirava de tesão. Sua mão forte, com dedos grossos, ora alisava minha bunda e passava o dedo no meu cuzinho, ora apertava mais minha cabeça contra seu pau. Senti aquela rola entrando na minha garganta já e cada vez que isso acontecia ele se esticava, gemia e forçava mais. Sentia sua rola latejando na minha boca toda vez que isso acontecia. Tirei-a da boca e pedi pra tirar a foto (mesma conversa de sempre, pra me masturbar pensando nele) e ele concordou. Depois que tirei a foto, encapei o garoto e perguntei se ele queria me comer. Ele falou que sim. Virei de lado e apontei a bunda pra ele, que rapidamente se posicionou e começou a enfiar. Senti um pouco de dor nos primeiros segundos (talvez pela posição ou falta de lubrificação) mas depois essa dor se transformou em tesão e ele começou a bombar, de lado mesmo. Ficamos nessa por uns 2 ou 3 minutos no máximo, quando ele começou a bombar mais rápido e disse que iria gozar e soltou um suspiro de alívio. Senti a camisinha enchendo de porra enquanto a rola dele latejava lá dentro do meu cu. Eu estava quase gozando já, mas segurei porque não queria sujar o banco do carro e também porque estavamos em plena rua e sujeitos a qualquer problema (polícia, bandido, etc.)
Depois disso nos limpamos e fui levá-lo aonde ele me pediu. Eu ainda falei: pensei que tu ia fazer exatamente o que me disse. Ele respondeu: "Não se preocupe, agora que tenho seu telefone a gente pode marcar em algum lugar mais aconchegante, aí eu faço tudo e mais um pouco." E assim ficamos.
Pois é, minha gente, agora é esperar e ver se vai ter repeteco. Fiquem ligados nas próximas atualizações.
Abraços,
PS: a mão na foto é a minha. A dele estava na minha bunda, hehehe.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Hoje (terça-feira - 20/07/2010)


Hoje o telefone tocou por volta das 18h quando voltava do trabalho. O DDD indicava 042 (outro do Paraná). Pensava que fosse o mesmo cara de ontem, querendo um repeteco, mas não... Carne nova, oba! Combinamos às 20h lá no local que ele estava... Ele pediu minha descrição e deu a dele (moreno, baixo, gordinho, 37 anos).

Cheguei lá no horário combinado, nem um minuto a mais, nem um minuto a menos.
Fui procurando-o pela descrição que ele havia me dado no caminho (camiseta regata, bermuda e chinelo). Vi-o parado próximo do caminhão, fumando um cigarro. Nos cumprimentamos, trocamos rapidamente algumas idéias e ele me convidou para entrar na boléia de seu caminhão, um 19-320...

Lá "nosso ninho" já estava arrumado: travesseiro, uma toalha e um pacote com camisinhas e um gel lubrificante. Ele colocou um CD no som, fechou as cortinas e começou a me apalpar, beijou meu cangote, começou a me apertar. Ele é baixinho, meio gordinho, mas não aquele tipo gordinho flácido, muito pelo contrário, era bem firme e forte.
Pediu que eu o chupasse, enquanto isso ficava passando o dedo no meu cu... Aquilo me deu um tesão da porra e quanto mais eu o chupava, mais ele ia enfiando aquele dedo grosso e forte no meu cu. Quase gozei com aquilo e pedi para ele parar. Aí ele pegou uma camisinha, encapou o garoto e pediu para que eu sentasse. A pica, como ele, não era grande (devia ter uns 16 cm). Sentei e comecei a cavalgar naquela tora que fazia dois dias (segundo ele) não via um buraco. O saco, bem grande, estava cheio de leite (Adoro!).
Não demorou muito ele pediu pra ficar de quatro que ele queria me comer assim. Ele metia forte, sua vara rígida feito uma barra de ferro ia me penetrando e eu sentia aquele sacão batendo na porta do meu rabo. A coisa foi ficando melhor, então pedi pra que ele diminuisse o ritmo pois não queria que ele gozasse tão rápido. Ele voltou a se deitar e eu tornei a chupá-lo... E assim ficamos por mais meia hora, até que ele disse que queria gozar em cima de mim e me ver gozar junto. E assim eu o atendi. Ele ficou de joelhos, eu deitado logo abaixo dele e enquanto eu o chupava ele ora me punhetava, ora enfiava um ou dois dedos no meu cu. Não demorou muito e eu gozei. Quase que automaticamente ele gozou também, despejando todo aquele lente quente e grosso sobre meu tórax e abdome. Que foda deliciosa!
Depois nos limpamos e eu pedi pra tirar uma foto dele, alegando que iria me masturbar pensando nele. Dessa vez deu certo! Ele deixou fotgrafar-se, com a condição de que fosse do pescoço pra baixo. Peço desculpas pela qualidade da imagem, pois este meu celular tem uma câmera de baixa qualidade, ainda mais na penumbra (ele não tem flash), mas taí a imagem pra vocês conferirem:

Caminhoneiros safados

Gente... Descobri um point onde tem vários caminhoneiros muito safados.
Não é um posto, não tem banheiro, não é CEAGESP. Por enquanto não vou citar o lugar porque tenho certeza que em pouco tempo estará CHEIO de viciosas e pintosas avacalhando o local. O que posso adiantar é que fica na região oeste da cidade de São Paulo e que é um lugar que tem algumas empresas (fábricas e Centros de Distribuição).

A estratégia foi simples: deixei num orelhão um anúncio com um celular que tenho só pra esse fim (putaria). Isso foi no sábado. No domingo, me liga um cara do próprio orelhão mas era um funcionário de uma empresa. Não rolou. Na segunda (ontem) me liga um caminhoneiro de Pinhais/PR que estava aguardando descarregar por lá, muito afim de uma sacanagem... Combinamos o horário (22h) e fui até lá, não sem antes tomar aquele banho, dar um trato no rabo e passar perfume. Que cara safado. Ele é magro, alto, moreno claro, olho claro, barba por fazer e um pau delicioso (20 cm, grosso e cabeçudo e meio torto para cima). Rolou uma hora e meia de pura sacanagem, eu o chupei, dei pra ele, ele me chupou... Rolou até beijo na boca enquanto eu cavalgava na vara dele...

Eu queria tirar uma foto dele, mas ele não quis. Disse que por ser casado tinha medo de se expor. Eu falei que tiraria uma foto do pescoço pra baixo (só pra mostrar o corpo sarado dele) mas ele não quis por causa das muitas tatuagens que ele tinha... Então tá, né! Fica só na minha memória...

Depois que terminamos ficamos conversando um bom tempo, dentro da boléia mesmo, quando de repente ouvimos alguém bater na porta. Era a Polícia! Descemos (já estávamos vestidos) e os policiais quiseram nos revistar. Ficamos de frente para o caminhão dele, com as mãos na cabeça e as pernas abertas, enquanto os policiais nos revistavam. Depois pediram nossos documentos, e enquanto um me fazia perguntas, o outro fazia perguntas a ele. Depois inverteram, o que me interrogou foi perguntar para o caminhoneiro e vice-versa, talvez pra ver se não caíamos em contradição. Perguntaram coisas como: o que ele é seu, onde você mora, o que faz, o que estavam fazendo ali dentro, etc... Depois revistaram o caminhão dele.

Antes de nos liberarem, um deles (o gostosão) chegou pra mim em particular e ainda disse (pegando na mala): Fala a verdade, vocês não estavam "só conversando", né?! Tu curte homem, fala a verdade... E eu fiquei quieto (quem cala consente). Só sei que depois dessa fiquei com mais tesão ainda e bati uma punheta pensando naquele policial tesudo quando cheguei em casa.